No dia 26 de julho, a cidade de Baraúna foi abalada por uma tragédia que marcou a vida de duas famílias e deixou toda a população em choque. Por volta das 7h da manhã, dois homens armados executaram, em plena luz do dia, o servidor municipal Franklin Raniery no bairro Alto da Avenida.
Durante a ação criminosa, um tiro atingiu a comerciante Sonaria Cavalcante, que trabalhava no local. Ela foi baleada na cabeça e, mesmo socorrida às pressas para o Hospital Regional Tarcísio Maia, em Mossoró, não resistiu. Sonaria, mulher trabalhadora e mãe de família, era muito querida na comunidade. Sua morte gerou grande comoção em Baraúna e repercutiu em todo o país.
Câmeras de segurança flagraram o crime e as imagens, de forte impacto, circularam em diversos portais de notícia, mostrando o momento em que a comerciante cai após ser atingida pela bala perdida.
Trinta dias depois da tragédia, a dor da perda continua sem resposta. Apesar da repercussão nacional, da pressão popular e das imagens que registraram toda a ação, ninguém foi preso. Os assassinos seguem impunes, aumentando a sensação de insegurança e revolta entre os moradores.
A pergunta que ecoa pelas ruas de Baraúna permanece sem resposta: quem matou Sonaria? Quem matou Franklin?
Enquanto o caso segue sem desfecho, a cidade pede justiça. Famílias choram, comerciantes vivem com medo e a população aguarda que as autoridades deem uma resposta concreta a um crime que não pode cair no esquecimento.